Além de uma brincadeira saudável, o LEGO também é importante para estimular e auxiliar no desenvolvimento criativo de crianças de todas as idades. E também é uma experiência multissensorial, de forma que os projetos de construção podem ser adaptados às necessidades específicas de qualquer pessoa, tais como àquelas com cegueira, surdez, deficiência de mobilidade, autismo ou TDAH.
O LEGO busca apresentar uma alternativa para desenvolver as habilidades motoras, analíticas e, principalmente, visuais. Tudo isso de forma simples e divertida.
Apesar disso, os benefícios vão muito além das brincadeiras, podendo ser utilizado também para terapias.
O QUE É A LEGOTERAPIA?
A Legoterapia tem como objetivo melhorar a capacidade de interação social das crianças com desenvolvimento atípico. Fazendo com que as crianças possam trabalhar em grupos, construindo diferentes formas com as peças, colaborando umas com as outras, estimulando o raciocínio e a criatividade de ambas.
É comum que terapeutas que trabalham com grupos de crianças com atraso no desenvolvimento incorporarem o brinquedo em suas sessões.
O uso de tecnologias faz cada vez mais parte da nossa realidade, sendo a geração atual a mais afetada por esse novo processo. Se analisarmos as gerações passadas, também podemos ver como o uso das mais diversas tecnologias foi se fazendo presente, mas naturalmente, não na mesma intensidade do século 21.
Pensando assim, nós da Religare utilizamos a Mesa Educacional.
Trata-se de um suporte pedagógico que auxilia o terapeuta à preparar atividades para diferentes níveis de processo de leitura e escrita. A tecnologia une recursos que permite a criação de um ambiente interativo e estimulante, auxiliando o paciente a reconhecer letras, construir palavras e associá-las aos seus significados, criar, ler e interpretar textos e muito mais.
Existem inúmeras pesquisas que mostram o seu potencial educacional, mas é interessante ressaltar como a Mesa Educacional Alfabeto destaca com riqueza de visual aquilo que está sendo ensinado e, mais do que isso, conta com apoio auditivo e manipulação do material concreto para que, sobretudo, o processo de alfabetização seja não só certeiro e eficaz como também prazeroso.
Cada vez mais reconhece-se a importância do diagnóstico precoce de crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista) para que o tratamento seja feito o quanto antes. Com o passar do tempo, intervenções foram sendo analisadas, estudadas e aplicadas para acolher não somente as crianças, como também as famílias.
Entre as intervenções, uma que possui cada vez maior visibilidade é o uso da robótica enquanto tratamento para o autismo e outras síndromes. A robótica não só é acessível, pedagógica e social, como também promove a socialização das crianças desde cedo.
Como sabemos, pessoas com TEA tendem a apresentar dificuldades ao longo da vida no que se trata de interação social e habilidades comunicativas, podendo tornar o interesse das crianças limitados e repetitivos. Além disso, pode haver comprometimento de funções sensoriais dos autistas, ou seja, pode haver maior (ou menor) sensibilidade no que diz respeito ao tocar, sentir, ver, equilibrar ou degustar. Sendo assim, mesmo que a robótica esteja atualmente ganhando notoriedade no tratamento, não é novidade que tal abordagem seja utilizada no âmbito de práticas pedagógicas e sociais.
Sabemos que o aprendizado, para ser efetivo e afixado, precisa transitar pelo campo das emoções. Por isso, na Religare, a criança aprende e é ensinada, brincando e se divertindo. Seria contraditório esperar que um indivíduo se desenvolvesse apenas pelo cumprimento rigoroso e fixo de programas de ensino que buscam robotizar e mecanizar.
Cada paciente recebe de modo único e individualizado o seu plano de tratamento, que compete, principalmente, em desenvolver habilidades partindo do potencial e interesse de cada um. Ele é flexível e pode ser modificado de acordo com a necessidade de cada paciente.
O ensino dessas habilidades acontece de forma lúdica e muitas vezes natural, dando ênfase no que o paciente demonstra como desejo de aprendizagem e interesse.
Na terapia ABA a ”mesinha” é necessária para que habilidades acadêmicas sejam absorvidas de acordo com a intervenção ABA, mas não é ou será a principal ferramenta.
A terapia não deve transcorrer de forma mecanizada. Nossos terapeutas interagem com emoção a todo momento, pois entendemos que a interação social e o aprendizado possuem como combustível a vinculação afetiva.
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Nós temos outro olhar e compreendemos que nossos pacientes precisam estar prontos para o mundo.
Desenvolver a autonomia, saber se posicionar, e ser incluído em outros ambientes.
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