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Você deixaria seu filho ser submetido a Eletrochoque?

Nós do Centro de Reabilitação Religare já sabemos a resposta, pois ela comunga com a nossa crença e nossa atuação diária que visa trazer desenvolvimento e qualidade de vida para os pacientes autistas.

Foi com muito espanto que recebemos a informação que a Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde – SUS), que é vinculada ao Ministério da Saúde, sugere que a Eletroconvulsoterapia (ECT) seja utilizada em pacientes com TEA que apresentam agressividade.

Existe um desconhecimento estrutural sobre as melhores práticas no tratamento do TEA e não podemos nos calar.

Tal noticia nos mostra o quanto se anda na contramão no que diz respeito as Intervenções que realmente cuidam de forma integral do paciente, que têm como premissa entender os comportamentos, agressivos ou não,   para poder modifica-los.

A Análise do Comportamento Aplicada é uma ciência com consistência teórica  metodológica cujos estudos empenham-se continuamente em prover evidencias para procedimentos efetivos no tratamento para o autismo desde os anos 60.

Essa eficácia se repercute em vários domínios da vida do paciente: interação e comunicação, desenvolvimento cognitivo, desempenho acadêmico, independência e autonomia.

Existem ainda outras pesquisas, e avanços na direção deste cuidado integral, O Centro de Reabilitação Religare está na vanguarda incentivando, trabalhando junto de profissionais envolvidos em Intervenção, Tratamentos que realmente beneficiam a pessoa com TEA. Sobretudo nossa busca é por um mundo melhor para os pacientes, e não acreditamos em paliativos questionáveis e antiquados que tiram a dignidade da pessoa.

No dia 16/12/2021 realizamos uma Live que você pode assistir em nosso Canal, com Expoentes no Tratamento com CDB para o TEA, e justamente um dos benefícios identificados é a melhora no comportamento agressivo.

Não vivemos mais no século XX, e é para frente que se anda! O paciente com TEA necessita de visibilidade em suas necessidades e devem ser tratados com dignidade, através de tratamento adequado as suas demandas, personalizado que respeite suas peculiaridades.

Caminhamos todos em direção a vida! Qualquer tratamento que não dignifique o ser humano não deveria ser aplicado.

                               

Adriana Chalel CRP49553

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